quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Eu vou à pala

Fazer o quê? Como? Quando? Com quem? Porquê?
Alguma coisa, de alguma forma, em algum dia, com alguém,
porque as coisas não vão bem!

11 comentários:

quintarantino disse...

Pronto... eu à pala ou á boleia... vou!!!!

NÓMADA disse...

Eu vou à pala. Conta comigo. Aguardo instruções.

SILÊNCIO CULPADO disse...

Não posso deixar de ser solidária com quem se revolta. Vai informando.

SEMPRE disse...

Tudo o que seja manifestação para mostrar descontentamento conta comigo.

SILÊNCIO CULPADO disse...

Sua Majestade desde que se dedicou a pensar na Pála já não quer saber de mais nada. Eu vou, tá?

Savonarola disse...

Também vou à pala!
Um abraço solidário

Metralhinha disse...

... e ainda há carteiras para pilhar?

Archeogamer disse...

Espero que eu consiga ter o dia disponível para ir também.
Há que manifestar em prol da democracia em Portugal e liberdade dos Blogs.

Kaotica disse...

joão rato

Então isto vai ou não vai. Ainda não percebi muito bem se partiu de ti, mas se sim, parabéns, é uma óptima ideia. Podes contar comigo para divulgar a iniciativa e para participar activamente. Mas acho que está na altura de concretizar mais a coisa. Traçar já um dia como objectivo; criar uma rede de blogs para divulgar, dar oportunidade a que gente de todas as grandes cidades do país ponham a sua pedra também num sítio qualquer a determinar, no mesmo dia, à mesma hora. Gosto da imagem aqui para o pessoal da capital.

Um abraço!

SILÊNCIO CULPADO disse...

Há pala ou não há pala e se há pala quando é a pala?

SILÊNCIO CULPADO disse...

Esta ideia é gira. É preciso é pô-la em prática com habilidade e bom senso. Temos hoje um espaço na blogosfera que está a abrir-se a uma solidariedade e crítica construtivas. É um espaço mobilizável desde que se respeitem as diferentes sensibilidades. Não estou a referir-me à sensibilidade daqueles que não se preocupam com as dificuldades dos outros, como é óbvio. É preciso pois opinar e lutar sem criar fracturas para poder mobilizar. E mobilizar para a construção de um mundo melhor é um dever cívico, de consciência e de humanidade.
Por isso, meu querido João Rato, mesmo que não estejas a conseguir não desistas. Hoje podemos ser menos, amanhã seremos mais.