Reclamando da inutilidade de programas como o Big Brother, ela recorreu à estrutura do programa, para apresentar a seguinte sugestão para a eleição democrática do Presidente da República:
Colocar todos os candidatos à presidência da República trancados numa casa, debatendo e discutindo os seus respectivos programas e projectos para o País. Sem marqueteiros, sem assessores, sem máscaras e sem discursos ensaiados. Ao fim de cada semana, o público vota e elimina um. No final do programa, o vencedor ganharia o cargo público máximo do País. Além de acabar com o enfadonho e repetitivo horário político, tradicional da campanha eleitoral, a população ficaria a conhecer o verdadeiro carácter dos candidatos, a explicação dos problemas do País e as melhores hipóteses de solução para eles apresentadas pelos candidatos.
Com esta solução, quem financiaria essa casa (Casa dos Políticos) seria o repasse de parte do valor dos telefonemas que a casa receberia e passariam a ser desnecessários os oferecimentos em dinheiro vivo das empresas de construção civil e outras com o argumento de cobrir o 'fundo de campanha'.
Parece uma ideia incrivelmente boa! E teria também o efeito de contribuir para a formação cívica do povo, que muito aprenderia sobre os problemas do País e das várias hipóteses de os resolver. Levaria o povo a interessar-se pelos assuntos políticos de cujo afastamento muitos políticos se queixam actualmente.
10 comentários:
E no final um deles ficava a governar o povo...
Como piada está boa mas o final escusava de ser uma tragédia.
Mas que raio, não há bons tiranos. Os bons governantes são como as fadas e os unicórnios, dão boas histórias mas não existem.
Concordo plenamente, desde que não fizessem muito barulho...
Abraço
Compadre Alentejano
Quer dizer que ainda acreditas que há alguém capaz de governar esta chafarica!!!
A ideia até podia ser boa, ahahah, mas não me convence.
Agora, como espectáculo delirante, esse gostava de ver...
Um abraço
Pensei que sua Majestade defendia a monarquia...
Não sei se a coisa iria para esse lado. Provavelmente iria mais para a peixeirada e o lavar de roupa suja, com uns biqueiros "à Marco" pelo meio. Enfim, tudo o que se assiste nas campanhas eleitorais e no Parlamento entre políticos mas quiçá numa versão mais picante, isto partindo do princípio que existiria pelo menos uma fêmea candidata, ou então que pelo menos um deles pegasse de marcha-atrás.
Saudações do Marreta.
Se a ideia pega a classe política que conhecemos vai ter que mudar de ramo. Imaginem os fulanos com as câmaras em cima 24 horas por dia sem quem os conduza...
Cumps
Querem palco?!Dêem-lhes palco!Big Brother já!Nada iria escapar, tudo a nu e cru!E...podiamos apreciar os belos dotes dos putativos actores.
Óptima ideia! Apenas dispenso ver a roupa interior dos políticos e outras intimidades.
Parece uma boa ideia fechá-los à chave e deitar essa chave a um poço profundo.
abraço
A ideia é excelente!
Mas também poderia ser aplicável às autárquicas, legislativas e europeias, não?
Até imagino uma cena com o Paulo Pedroso a procurar coito anal com o Isaltino de Morais enquanto lhe pede “chama-me Papá, chama-me papá…”.
Parabéns pelo teu trabalho,
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