Bom, parece que cheguei no meio da guerra mas não tenho arma nem sei disparar. Também sou pela paz. Mas também sou contra estes malandros. Majestade, que faço? Um abraço interrogador
Está muito bem conseguida esta imagem . Parabéns - é pura arte . Estou a ver que é mesmo um extraordinário especialista na arte da m o n t a g e m fotográfica ... Estou quase convencida a alistar-me . Talvez com algum treino de balística ...
Imaginativo, pleno de sentido de humor, como já nos habitou neste espaço.
Majestase, sois um m o n t a d o r exímio, admirado e cobiçado. Confesso que lhe invejo a arte e o engenho. Devo dizer ainda que, me fosse dada igual oportunidade, era com ainda maior desembaraço que transportava aquela guerrilheira. E esforçar-me-ia para chegar a tempo de guerrear a despeito de um qualquer incidente de percurso. Seu humílde súbdtido, Alberto Cardoso
19 comentários:
Montada num porco e com uma arma na mão? Não obrigada!
grande revolução...
Já estou montado na porca
e levo minha arma em riste,
sou revolucionário de gema
p´ra lutar a gente existe.
Levo tudo pela frente
do calor da exaltação
deste país descontente
humilhado até mais não.
Pergunto ao vento que fica
por onde anda a revolução
responde o vento que fica
que está caída no chão.
E eu digo ao vento que fica
venha quem vier eu vou
lutar contra quem prejudica
o povo que amordaçou.
Poderei morrer na guerra,
poderei não ser quem sou,
mas ninguém aqui encerra
o povo que derrubou.
Caídos ou humilhados,
de cócoras e aprisionados
ainda havemos ter voz
quando formos libertados.
Vamos Pata Negra!
Eh Boris! A poesia está nítidamente a melhorar, sinal de que a revolução está para chegar!
Como em qualquer revolução há que montar a montadora.
Com companheiras desta até apetece ser guerrilheiro. O porquinho até nem parece incomodado com tal carga...
Cumps
Fogo! O Boris excedeu-se. Com tal inflamação revolucionária!....
Majestade, ando baralhada. Esta revolução é a da pala ou já é outra?
Ninho, esta não é de pala, é de bala
(um abraço) de borracha
Bom, parece que cheguei no meio da guerra mas não tenho arma nem sei disparar. Também sou pela paz. Mas também sou contra estes malandros. Majestade, que faço?
Um abraço interrogador
Majestade, sempre estive do lado da paz. A nossa força interior é o combate. Aguardai que eles caem de maduros.
Está muito bem conseguida esta imagem . Parabéns - é pura arte .
Estou a ver que é mesmo um extraordinário especialista na arte da m o n t a g e m fotográfica ...
Estou quase convencida a alistar-me . Talvez com algum treino de balística ...
Imaginativo, pleno de sentido de humor, como já nos habitou neste espaço.
Um beijinho
Maria
Majestase, sois um m o n t a d o r exímio, admirado e cobiçado. Confesso que lhe invejo a arte e o engenho. Devo dizer ainda que, me fosse dada igual oportunidade, era com ainda maior desembaraço que transportava aquela guerrilheira. E esforçar-me-ia para chegar a tempo de guerrear a despeito de um qualquer incidente de percurso.
Seu humílde súbdtido,
Alberto Cardoso
Eh lá! Com montadas destas não há george orwell, ups... revolucionário que resista.
Viva a revolta dos porcos!
Saudações do Marreta.
Diz-lhe que vá para S.Bento e limpo aquela canzoada toda. Talvez se passe a respirar melhor em Portugal...
Um abraço
Compadre Alentejano
Revolução ou não eles aqui que o dirão!
hacer...queres dizer, certamente!
Com certeza! Montados em porcos ou apeados, o caminho é em frente!
Um abraço.
A menina parece decidida e a montada també, haja quem engrosse as fileiras contra a malandragem instalada.
Abraço do Zé
Com mais porcos e mais armas, será seguro afirmar que se está armando vara?
É isso tudo amigo Pata Especial.
Bjinho,
M.
Enviar um comentário