Já recebi duas ou três vezes este vídeo por imeile. Compreende-se. Graças a este blogue, amigos e conhecidos, quando veem um porco, lembram-se logo de mim! Assim, se veem qualquer texto, gráfico ou filme de porcos, pensam logo: deixem-me lá ajudar o porco-rei com ingredientes para o Reino dos Leittões!
Desta feita, não o utilizei logo porque nunca achei muita graça a argumentos que rebuscam o humor barato e corriqueiro no acto em que todos somos porcos. Depois, porque faz também lembrar a velha chalaça do porco a andar de bicicleta e do homem que engoliu três bolas de bilhar.
Perante a insistência esta é a história deste Leitão à sexta:
- Estou-me a
para isto tudo!
O Joshua, pelo voyeurismo com que tem espreitado o Quarto merece uma sandes de leitão em troca desta imagem que a sua objectiva captou da festa:
8 comentários:
que bela dedicatória ao Joshua, durante o jantar que tive com ele, ele de facto referenciou o teu escrito, falamos inclusive de teres passado lá no historias de vida.
Uma abraço.
Pata Negra
Deixaste-me sem inspiração.
Um abraço desconcertado
Quem disse que os porcos andavam por aí a emporcalhar tudo? Nada como esta evidência...
Bom fim de semana
Abraço do Zé
Este porco não é nacional!
Ó Tiago, o que te fez considerar isto uma dedicatória ao Josh?
Voltemos ao quarto, s.f.f.
Uma sandes de leitão é um prémio que só um português de gema sabe entender... Um rico prémio para uma rica imagem.
Um abraço
EH, PÁ!!!!
JÁ TÊM CÂMARAS NAS RETRETES DE S.BENTO?
UM ABRAÇO.
Obrigado, João. Adoro comer leitão à sexta e sempre que possível!
Pensa que a minha relação com o Quarto é mais um fenómeno de ubiquidade emocional e literária que de voyeurismo que coloca o voyeur numa posição de prazer indirecto e demasiado asséptica e distante, não participante e desconhecida da paisagem viva observada, quando é precisamente o contrário o que se passa comigo. O teu Quarto transformou-me numa omnisciência que paira, se compadece e participa, figura, se quiseres, aproximada da figura absoluta do Narratário Supremo de qualquer narrativa nossa.
É verdade que conversamos, o Tiago, o António e eu, no último jantar sobre a gratificante radiofonização de um escrito teu e é verdade igualmente que o António tem de resingar a meu respeito de todas as vezes.
Somos amigos, picardiamo-nos e picamo-nos todos os dias com todo o prazer e por isso não para tu pensares que seja séria as coisas afiadas que passamos o tempo a espetar na literatura deficitária de um e de outro. É desporto, mesmo.
Abraço em deleite de-leitão--lambuzado!
PALAVROSSAVRVS REX
Joshua. Realmente, existe muito do teu Pub neste quarto, habitado por pessoas que mantêm entre si uma relação de interesse ocasional. Ninguém pertence ali em definitivo, nem mesmo a patroa, a quem lhe assiste o direito de propriedade, os outros estão de passagem, mesmo sem o saberem, e os que o sabem regressam a cada noite.
Depois existe aquela ménage á trois, da patroa do Virgolino e do estudante... teve este mais sorte com a filha da patroa.
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