Chegou-me ao fim o folhetim d'O quarto. Ao fim de 24 semanas murchei. Ainda ponderei endireitar a caneta na cozinha mas nada, que não fosse mais do mesmo, me ocorreu. Talvez, um dia destes, num rasgo de entusiasmo de escritor de latrina me venha à memória, ou à fantasia, qualquer coisa que sirva para nos entretermos. Obrigado aos que por aqui se entreteram com as minhas pretinhas, especialmente aqueles que, com os seus comentários, me entreteram, me animaram e me completaram.
Hoje o dia dos porcos é dedicado ao Quarto.
O branco invertido sou eu e, a negro, da esquerda para a direita, a Tânia, a Graça e a Gina. Espero bem que nenhuma das três tenha o maldito hábito de andar pela blogosfera e se descubra aqui visada e visionada. Dona Graça deve estar velha; se por aqui passar, esta peça é para ela:
Atribuio da insígnia do Comentador da Semana
Anda por cá há pouco tempo e já se fez amigo. Julgo que é sobretudo porque temos em comum uma certa mania de escrever e de contar que nos faz simples - é o Tiago Cardoso do "No sentido". A ele, Fidalgo de completa confiança, concedo esta modesta e real insígnia de comentador.
8 comentários:
Quem sabe dentro em pouco um copo de tinto na cozinha não te faça avançar para uma nova aventura.
Até lá vou aviando as sandes que aqui colocas.
Abraço
Pois estou certo que o estudante ainda nos vai contar outras histórias! Hoje esperava uma sandes reforçada uma vez que temos fim-de-semana proçongado!
Um abraço.
Olá Majestade.
Sabe bem regressar ao Reino. E que saudades eu tinha!
Fui raptado! É verdade Majestade. Eram três e vinham disfarçados de fiscais dos impostos. Apanharam-me à saída de casa e levaram-me para um cubículo imundo onde penei, mês após mês. Queriam que lhes dissesse em que “paraíso fiscal” eu guardava as minhas economias. Logo a mim que nem acredito nessas coisas de paraísos. Uns brutos que só me libertaram quando a minha família pagou um resgate de muitos milhões que tanta falta me fazem. E ainda me proibiram de sair do país, os néscios. Para quem tem, além dos muitos carros, barcos, aviões, helis e dois comboios (um alfa-pendular e um intercidades, que eu não me agarro a carapetos) isto só me dá vontade de rir. A mim, como ao meu amigo Vale e Azevedo, só apanham uma vez.
Por ter estado ausente em parte incerta, longe do Mundo civilizado, perdi os postes que Sua Alteza Real entrementes postou. Vou dedicar os próximos dias a ler tudo o que de bom Sua Majestade aqui deixou. Já estou a salivar de gozo antecipado.
Fico-me por aqui porque estou ansioso por começar.
Cumprimentos para Sua Alteza Real e Sua Realíssima Família.
Depois do quarto, venha a sala ou a cozinha, que os leitores ficam à espera. A peça dedicada à D. Graça, é uma graça.
A insígnia outorgada hoje está bem entregue ao Tiago, que continua a surpreender-me com a sua escrita.
Bfds
Cumps
Quando cheguei já o Quarto decorria, diga-se que decorria já há muitas semanas, tive de ir ler tudo do inicio.
Gostei da escrita, das subidas e descidas, das diferentes velocidades, de estar ali também a ver o Quarto.
Nos últimos tempos tem me entusiasmado a escrita, dentro da minha rústica esferográfica que aos poucos, julgo eu, tem vindo a melhorar.
Temos mesmo isso em comum, escrever, temos mesmo a mania de querer contar e transmitir algo.
Mesmo quando nos ameaçam um abraço armadilhado ;)
O normal seria dizer obrigado e dá cá esses ossos, mas no caso é obrigado pela insígnia dá cá mais historias para ler-mos.
Sinceramente, aquele abraço.
A Dona Graça pode estar velhinha, mas olha que o virgolino ainda anda por aí...
Quanto à insígnia, se tu o dizes é porque está bem entregue. Ainda não conheço o blog, mas vou dar uma vista de olhos.
Saudações do Marreta.
Não há dúvida que o folhetim do "Quarto" animou a blogosfera. Venham mais peças iguais...
Quanto ao galhardão para o Tiago aprovo-o inteiramente. Ele bem o merece.
Um abraço
Compadre Alentejano
Dona Graça mais parece uma chinesinha lol...parece montar bem!
Tá a encher o chouriço hehehehe.Um abraço brincalhão
Luis
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