Ontem, pelas dezassete horas, sentei-me ao computador para compor o Leitão à Sexta, ia a começar a escrever o post e por um toque de tecla errada, ia a escrever "Leit" e a coisa descambou e inadvertidamente publicou. No mesmo instante fiz-me a outros afazeres e, quando à noite, vim para me pôr ao Leitão, já tinha estimados comentadores a conjecturar acerca das possíveis mensagens que o código-enigma "Leit" poderia significar. Para ver onde a coisa ia parar, esperei até agora. Não se interrogaram, os estimados comentadores, se eu não cheguei ao "e´" final de leite e ao fim de "sexta" porque alguma coisa de trágico me poderia ter acontecido: um tombo santa comba da cadeira, um incêndio na chaminé, um estoiro na fonte de alimentação do PC, uma monumental escagarrinha de molhar cueca!...
Não! Dispostos a atribuir um prémio ou a brincar com a vida doméstica de minha majestade, ei-los:
Anónimo disse...
"Leit" é alguma coisa? Será Leitaria? Ou será Leitão? É uma ideia bestial esta. Cada um imagine o que quizer e faça o poste. É o "Faça Você Mesmo" da blogosfera.
O Guardião disse...
O que é que ficou por dizer? Sua Majestade virou publicitário e brinda-nos com um enigma, aguçando a curiosidade dos plebeus?Bfds
MARIA disse...
Já percebi, ia Vª Majestade começar a falar da Lei do trabalho, promulgada que foi sem surpresa, quando de repente um aaatchimmm lhe embargou a escrita.Gastamos todas as palavras. Mas ainda restamos nós...Um beijinho amigoMaria
Zé Povinho disse...
LEIT......MOTIV?Bom fim-de-semana Abraço do Zé
antonio - o implume disse...
Radical, meu! Não deixes que te desanimem, sê provocativo, induz rupturas, cria luz nos nossos cérebros domesticados pelas palavras. Leit? Pois, sim! Conta comigo!
alberto cardoso disse...
Olá Majestade.Chegou ao Leit e a coisa encravou! Falta de energia na Terrinha, falta de tempo, falta de imaginação ou um desafio aos seus leitores? Que são bons e fieis. Basta ler os que me antecedem e ver a maneira como lidam com a coisa para perceber que é tudo boa gente. Quando quiser continuar, nós cá estaremos…Alberto Cardoso
Jorge P.G disse...
Tás a gozar c'o pessoal, ó Pat?
De modo que, o assunto que se seguia a "Leit", fica para depois...
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Leitão ao sábado
Muitas vezes as anedotas brasileiras dos portugueses passam dos portugueses para alentejanos, as dos ingleses passam para os franceses, as de salazar passam para sócrates e etc. etc.
Nessa linha vou contar-vos mais uma história (- Mais uma história?! Este gajo é um chato! Vou passar ao blogue seguinte! / Então vai!).
Comi também esta história como verdadeira, embora, depois do engodo, a tenha conhecido com o mesmo argumento em outro cenários. Houve uma exposição no edifício do Chiado, na rua Ferreira Borges - não me lembro do nome da cidade - em que os organizadores aplicaram, em vulgares expositores de madeira - desses, com duas pernas em tê e metro e meio por metro e meio - as composições de arte moderna ou abstracta - o que lhes queiram chamar. Tendo sobrado um painel, arrumaram-no a um canto e cravaram nele os pioneses que sobraram. Veio o júri para classificar os trabalhos e foi mesmo esse, o fruto do acaso, que acabou por ganhar o primeiro prémio.
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9 comentários:
Esses comentadores não tinham onde por os pioneses, cravam-nos aqui no teu blogue.
Tu mereces que te venham pôr os pioneses até nas postas acidentais! Há sempre gente que, de tão porreira, dês o borrifo de merda que deres, terão sempre o devido reconhecimento para contigo e o justo afago de amigos fiéis.
Pudeste aferi-lo.
Enquanto não se acerta que jantemos juntos, quando afinal moramos tão perto, e tiremos a prova dos Novos Amigos Anónimos, recebe um abraço-pionés do teu amigo Joshua.
Leit' ócrates...
Manuela Ferreira Leit
Leit'port,
Etc...
Continuei sem saber qual o seguimento do Leit mas vou aguardando, até porque o Motiv que levou a esse acaso não se deve repetir tão cedo.
Bom domingo
Cumps
Eu ainda guardei um pionés e apetece-me espetá-lo no rabo de alguém…
Dali soltou um grupo de galinhas em cima de uma tela (com os pés cheios de tinta) e depois telefonou ao Gungenheim. Quando o responsável pela colecção de arte moderna chegou e examinou a obra torceu o nariz. Dali pensou que não tinha conseguido enganar o homem, mas este deixou escapar um: não está assinado!
São uns perspicazes estes comentadores...
Roubaram-me a deixa, mas continuo curioso...
Abraço do Zé
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