A cruz do masoquista
Passados alguns dias, caminhando os videntes com suas ovelhas, Lúcia deparou com um pedaço de corda de uma carroça. Pegando-a, a brincar, atou-a num braço e logo notou que a corda a magoava. Disse então aos primos: “Olhem, isto faz doer; podíamos atá-la à cinta. Todos aceitaram a ideia, e retalhando a corda em três pedaços, passaram a usá-la de dia e de noite. A aspereza da corda, apertada demasiadamente, fazia-os sofrer horrivelmente. Jacinta deixava às vezes cair algumas lágrimas, pelo incómodo que sentia.
8 comentários:
Já me puseste mal disposto...
Votar em Cavaco como penitência que redime a alma?
Votar Cavaco é cuspir no rosto do Cristo.
Cruzes? Já me chegam as minhas. Chega-te para lá canhoto. Cruzes.
E assim os 3 pastorinhos alcançaram o Céu e a Madre Igreja os tornou Santos.
Só com sacrifícios na terra alcançaremos o Céu.
Se acharem que o Cavaco Silva não basta votem no Francisco Lopes do PCP. Esse sim, esse é que nos traria tais dores e sofrimentos que no Céu a língua oficial passaria a ser o português de Portugal.
Hilário
Cruzes, canhoto, Majestade !
Uma mortificação é uma mortificação. Cilícios, vergastas, cordas, sede, espinhos, cavacos.
Abraço sem lágrimas e sem incómodo!
Uma cruz, aí? Cruzes!
Isto em comentáro à gravura. Em comentário ao texto diria que ele é antológico (ou antilógico).
E não te perdoo hoje não me teres feito rir, não foste a pausa de decontracção culta e hábel que é costume, foi masoquista e dura.
Olha... paciência! Amanhã, será melhor.
Um abraço amigo
Irresistível! :-)))
Abraço.
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