sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

O regresso aos mercados

Vai pá! Mas não te esqueças que agora é preciso levar uma máquina de passar facturas! E olha, leva-a embrulhada num plástico para não se molhar!

10 comentários:

Donatien disse...

As alfaces dele devem saber a merda...

Fel de cão disse...

Sem passar factura a polícia carregou com gás pimenta e bastão sobre alunos, de 12 a 15 anos, numa escola de Braga...A Imagem do Carregador de Alfaces sugere um regresso ao passado...O 24 de Abril está mais próximo.

jrd disse...

Com este, a máquina está viciada pela certa.

Abraço

maceta disse...

Achei piada à faladura do coelho " vamos a mercado..." em vez de vamos aos mercados... gosto de os ver pendurados!

abraço

Olinda disse...

Bem me parecia que passos e gaspar se referiam ao mercado abastecedor de nabos,alfaces e tomates.

Zé Povinho disse...

Um nabo carregado de alfaces...
Abraço do Zé

Manuel Silva disse...

Amigo Pata Negra
A propósito da chuva e do vento deste fim de semana vou contar-lhe o que a minha história.
Cá em casa temos estores elétricos. O aquecimento ambiente e o aquecimento de águas é também elétrico. A cozinha, desde há um ano, passou a ser exclusivamente elétrica. Não estamos ligado à rede de água pública – temos um “furo” de onde é bombeada a água que usamos para beber, cozinhar, nos lavar, regar o jardim e o pomar, etc. Claro que a bomba do furo é elétrica. Temos internet ADSL com um “router” alimentado a corrente elétrica. O único acesso a casa é feito por um portão de comando elétrico. Resumindo: se nos falta o ‘elétrico’, isto é, a energia elétrica, ficamos sitiados, sem água fria ou quente, às escuras de dia e de noite, sem hipóteses de cozinhar e sem net. É muito raro faltar a energia elétrica nesta zona – estamos a 1 Km de uma importante subestação – mas desta vez faltou durante 36 horas consecutivas e até o telefone fixo se finou. Valeu-nos meia dúzia de papos-secos congelados, restos dum queijito de Seia que sobrou do Ano Novo, umas latitas de atum, umas fatias de fiambre e um tintito alentejano de seu nome Ossa, duas lanternas e três velas de cera.
ENFIM, UMAS 36 HORAS BEM PASSADAS, BEM COMIDAS E BEM DORMIDAS, dirão.
E eu concordaria não fossem os lamentos da mulher e da filha nada habituadas a privações.
P.S. Para completar o quadro o vento, para além de maldades menores, derrubou três cedros centenários jardim.
Espero amigão que nada de parecido lhe tenha acontecido.
Um abraço.
Manuel Silva

O Puma disse...

Um dia a malta descobre que tem tomates

e tresmalha-se
na feira

Anónimo disse...

A verdade é que:

"Antigamente as mulheres cozinhavam como a mãe... Hoje, bebem como o pai!"

"Antigamente os traseiros andavam dentro das cuecas... Hoje em dia, as cuecas andam dentro do traseiro...!"

"Antigamente, os cartazes nas ruas, com rosto de criminosos, ofereciam recompensas; hoje em dia, pedem que votem neles"

Anónimo disse...

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