... e cujas tiragens andavam à roda dos 40 mil exemplares. Vendeu agora mais de 5 milhões...
Pobre La France!
Embora a revista "o Cavaco" de José Vilhena - de que guardo tantos números no sotão interdito aos menores - tenha chegado a tiragens de milhares de exemplares, nem que Cristo e o Maomé descessem à Realidade ou que o Vilhena tivesse morrido por ter partilhado a sala de espera do centro de saúde com o Cavaco, seria possível chegar a 5 milhões.
Logo, portanto, os franceses estão ainda mais estupidificados do que nós!
Eu sou José Vilhena num país que não ousou folhear a Gaiola Aberta.
Não me fazem rir os gatos que fedem, os homens que mordem cães, os canais quê, os inimigos públicos, os fernandos rochas, os hermanes do regime - só me rio de mim e é só de mim que rio alegremente, nem que o rio seja o Tejo, e o Tejo seja um cão, e um cão seja um porco, e um porco não tenho piada, e a piada...
6 comentários:
Bom dia, Majestade :)
Li, durante anos, a Gaiola Aberta.
Nem me lembro dos dois que colocas na foto...
Eu volto.
Abraço.
Também,tenho alguns exemplares!
Como vês,muita gentinha lia estas coisas.
Que sorte teres sótão...
A mim, o espaço que me resta
são quatro dedos de testa onde cabe a memória que (ainda) funciona. Recordo de tudo o que falas e comungo da opinião sobre os franceses.
Mas olha!, lá nos vamos afrancesando...
King
guardo os exemplares do J, Vilhena, que tem , de facto, um génio invulgar...
abraço
Publica mais desenhos do Vilhena, vêm mesmo a calhar já que voltámos ao puritanismo bacoco.
Boas lembranças muito bem lembradas...
Abraços de teu servo e admirador
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