e as palavras do mar arável acerca dum babilónico:
A Babilónia, os babilónicos, Hammurabi, recriados com o olhar atento do Manuel Veiga, conduzem os seus textos de intervenção política e social, oferecem-nos uma prosa deliciosa, poética satírica, onde revemos da sua escarpa, um país que é o nosso, à beira-mar betonado.
Democrata impoluto, sem verdades absolutas mas fortes convicções, o meu amigo tem motivos e chão para desbravar novos textos, nesta Babilónia que promete à saciedade, alternâncias conhecidas de poderes, até ser outro dia.
Com talento, palavras em carne viva e outras metáforas - Manuel Veiga construiu e revelou um painel onde a ficção subscreve a realidade.
Como não podemos mudar de babilónicos, só ajudar, fico na minha escarpa a aguardar o teu inesgotável e acutilante fio de meada.
Nós merecemos.
Democrata impoluto, sem verdades absolutas mas fortes convicções, o meu amigo tem motivos e chão para desbravar novos textos, nesta Babilónia que promete à saciedade, alternâncias conhecidas de poderes, até ser outro dia.
Com talento, palavras em carne viva e outras metáforas - Manuel Veiga construiu e revelou um painel onde a ficção subscreve a realidade.
Como não podemos mudar de babilónicos, só ajudar, fico na minha escarpa a aguardar o teu inesgotável e acutilante fio de meada.
Nós merecemos.
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Um abraço ao Manuel, ao Veiga, ao Herético, um abraço de manel, veigo, herege - prontos! não tenho jeito para este abraços: só um abraço! Parabéns dos pés da minha majestade! abraço herege, herético, pendular,
4 comentários:
Abraço
Inconsolável este minha incompetência em matéria de onipresença, não posso ir lá
dar-lhes um abraço
prontos, pá! recebido o abraço
Vossa Majestade "humanizou-se" ...
óptimo!
mas cuidado com o "processo de reeducação" ou ainda acabas jardineiro ou, sei lá, "babilónico... com asas"!
(grato)
Elogio merecido.
Abraço do Zé
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