(Desculpem lá aproveitar-me do espaço da pocilga para denunciar o "homem que me persegue" mas não tenho ao meu alcance muitas outras formas de divulgação).
Não me rendo à máquina monstruosa dos monopólios do capitalismo mas...
Quem teriam sido as almas cibernéticas que puseram à venda na FNAC "o homem que me persegue" como se ele fosse um homem escravo, um aspirador ou um bacalhau?!
- Não sei mas faço ideia.
Isto não me mete medo mas, se começaram a pingar os "royalties"... (ah!ah!ah! - boneco amarelo a rir - não sei pôr isso).
Mas atenção: não me rendo nem me vendo!
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