O Jorge, que já foi presidente de tanta coisa, até da câmara, reapareceu hoje ao público, para pedir, num tom interesseiro de funcionário da república, que não julgassem o governo nas eleições para a câmara da capital.
No seu pedido, ingenuamente, fica implícito o receio que na hora de coçar o boletim de voto o cidadão se lembre das tropelias a que tem sido sujeito pela corja de Sócrates e zás, vote nos outros! Concluindo, o Jorge, que conhece o povo olhado dos púlpitos presidenciais e das palmas humildes e inocentes das presidências abertas, desconfia do alto do seu conforto de ex-disto e daquilo, que a plebe não deverá estar muito satisfeita com o seu PS pouco MES. O Jorge, como durante tanto tempo o conhecemos, continua por tudo e por nada preocupado!
Pois é, a malta podia até esquecer, balancear razões recentes e antigos preconceitos e por exclusão de partes optar pelas rosas. Mas senhor Jorge, o senhor proposto representa, ele mesmo, um número omnipresente nas exibições políticas dos saltimbancos da nação, é a caricatura perfeita do vazio linguístico das comunicações ao país, é o tão bom para tudo que só pode ser bom em nada excepto na esperteza animal de raposa política. Pressentindo um verão de inferno no Portugal aquém Lisboa, Toino foge da chamusca e tenta refúgio na capital do Chiado já esquecido.
Pode ser que a figura, à mercê da farsa mediática em que se transformou a democracia deste país, se empoleire no Paço, mas nós, gente da província não os esqueceremos em Agosto. Pelo menos, nem que seja só um Verão, que arda também Lisboa e que no resto do país ardam só os campos de golfe! Não é desejar mal a ninguém, mas porque é que teremos de ser sempre os mesmos a sofrer as consequências da negligente inércia da Administração Interna!? Porque é que teremos nós de não ter água para apagar o fogo só porque o Senhor Jorge está a jogar golfe!?
Promessa do eu político: se este Verão não houver incêndios na Sertã e arder a Câmara de Lisboa, eu vou passar férias no Quénia!
No seu pedido, ingenuamente, fica implícito o receio que na hora de coçar o boletim de voto o cidadão se lembre das tropelias a que tem sido sujeito pela corja de Sócrates e zás, vote nos outros! Concluindo, o Jorge, que conhece o povo olhado dos púlpitos presidenciais e das palmas humildes e inocentes das presidências abertas, desconfia do alto do seu conforto de ex-disto e daquilo, que a plebe não deverá estar muito satisfeita com o seu PS pouco MES. O Jorge, como durante tanto tempo o conhecemos, continua por tudo e por nada preocupado!
Pois é, a malta podia até esquecer, balancear razões recentes e antigos preconceitos e por exclusão de partes optar pelas rosas. Mas senhor Jorge, o senhor proposto representa, ele mesmo, um número omnipresente nas exibições políticas dos saltimbancos da nação, é a caricatura perfeita do vazio linguístico das comunicações ao país, é o tão bom para tudo que só pode ser bom em nada excepto na esperteza animal de raposa política. Pressentindo um verão de inferno no Portugal aquém Lisboa, Toino foge da chamusca e tenta refúgio na capital do Chiado já esquecido.
Pode ser que a figura, à mercê da farsa mediática em que se transformou a democracia deste país, se empoleire no Paço, mas nós, gente da província não os esqueceremos em Agosto. Pelo menos, nem que seja só um Verão, que arda também Lisboa e que no resto do país ardam só os campos de golfe! Não é desejar mal a ninguém, mas porque é que teremos de ser sempre os mesmos a sofrer as consequências da negligente inércia da Administração Interna!? Porque é que teremos nós de não ter água para apagar o fogo só porque o Senhor Jorge está a jogar golfe!?
Promessa do eu político: se este Verão não houver incêndios na Sertã e arder a Câmara de Lisboa, eu vou passar férias no Quénia!
6 comentários:
Mas não vais caçar ursos polares, como o Rui.
Um abraço e "força na verga". Dá-lhes!
Zé
É mais provável eu caçar um urso polar no Quénia do que encontrar um socialista no PS
Gostei. O Sampaio tem andado com muita falta de imaginação. Já quando era presidente - e fez-nos suportar 10 anos de mandato - era demasiado palavroso e pouco actuante. Sempre foi muito institucional e isso é mau, sob o meu ponto de vista anarquista. Agora, anda muito calado: será que não gosta, mesmo, do Sócrates e da sua ditadura?
Saudações anarquistas
P.S. (?!) Pus um link d'O Anarquista para o Rei dos Leittões.
Savonarola
é isso, mesmo um palavroso, da sua memória ficar-nos-á o seu gosto pelo jogo burguês e o presente de mau gosto que deu ao país - o santana!
Obrigado pelo link! Continurei vigilante sobre o Anarquista!
Lisboa prestes a estalar de gozo! Dia 2 é que é!
Continua assim de língua afiada e verás o que te espera.
Saúdações.
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