Domingo, 28 de Junho, 13h a História Devida (Antena 1) recebe DANIEL BLAUFUKS, o fotógrafo que, um dia, bateu à porta de Paul Bowles e foi ficando, na companhia do escritor, numa casa habitada sobretudo pela serenidade. Sem pressas, Blaufuks fotografou Bowles, fotografou também a Tânger de Bowles, e trouxe consigo algumas histórias, como as que conta nesta emissão d'A História Devida. É também sem pressas que tentamos encontrar o caminho de regresso às memórias deste artista visual; ou melhor, o caminho do seu trabalho. Para o conhecerem melhor, passem por aqui: http://www.danielblaufuks.com/.
Nesta emissão d'A História Devida, para além de «Next to nothing I e II», as histórias do Daniel Blaufuks (música: «Making music», Zakir Hussain), podem ouvir:
de João Rato (Pata Negra).
música: «Useless creatures», Andrew Bird
5 comentários:
Pois, só no fim, em letras garrafais, nos dás a notícia: deixem lá o Bowles e oiçam-me a mim! Muito bem, assim farei.
Gostei da história. Vou ouvi-la.
Foi um gosto conhecer este seu espaço tão peculiar, com uma singular qualidade irrefutável.
A história tocante do ponto de vista humano, bem escrita, imaginada e comentada por alguém que tenho num conceito muito especial, diria inegualável, um pequeno e brilhante pirilampo que inspira o início de mais um blog aonde apreciaria muito receber a visita de um Rei, ainda para mais tão venerado com genuína amizade pelos seus subditos.
Muito prazer, Ricardo Madruga ...
Fui ler a história e, escusado será dizer, o quanto me encantou. Se há coisas que admiro profundamente nalgumas pessoas, uma delas é o dom especial, que lhes confere a bem-aventurança, de saber ver a beleza, que pode existir nas coisas mais simples da vida. Tal como nos demonstra esta história, em que os seus intervenientes sabem ser felizes, apesar das adversidades, que a sobrevivência lhes impôs!
Viva Majestade, regressei de uma semaninha de descanso dos blogues e como não poderia deixar de ser vim apertar-lhe as mãos com amizade.
Lá diz a canção de Adriano (http://www.youtube.com/watch?v=bipupqjpDXs " as mãos" )com as mãos se faz a paz, se faz a guerra, o amor e seguramente também a amizade entre as pessoas que comungam de sensibilidades comuns .
Da sua história já lhe disse o que pensava.
Ainda hoje se vislumbram em Vª Majestade traços desse "Menino" personagem dessa história e creia que é de todos os notados, os mais bonitos, apesar de invisíveis aos olhos.
Para esse menino e para a mãe Júlia que assim formou o seu coração, fica dedicada esta melodia:
(o menino : http://www.youtube.com/watch?v=n4vpqjQ8Cuo )
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