E se metessem a TSU no... vá lá, pronto!... nos RSU!...
5 comentários:
JFrade
disse...
O tipo pirou! Teve ontem, na entrevista, a possibilidade de emendar a mão e insistiu nos disparates. Concordo com o texto abaixo que copiei de um e-mail.
"A autópsia de um desastre anunciado - Por Carlos Esperança
Tudo o que podia correr mal, correu efetivamente mal, e da pior maneira, ao líder que o PSD elegeu para ser transitório e, por vicissitudes do calendário eleitoral, se tornou PM. Medíocre na gramática e perdido nas funções, sem uma ideia consistente ou um dossiê estudado, Passos Coelho suicidou-se em direto no canal público e perdeu por inépcia a legitimidade que as urnas lhe deram. Sem um módico de discernimento. Sem noção das responsabilidades. Sem um projeto mobilizador ou uma desculpa aceitável. Tropeçou nas respostas e nem as perguntas percebeu. Teve oportunidade para recuar no esbulho de 7% aos trabalhadores que nem os patrões lhe agradecem. Deu cobertura aos que apostaram fazer de Portugal um laboratório de experiências perigosas e, obstinado, persiste no erro como um drogado no pó que inala. A vocação helénica, não na cultura milenar mas no descalabro recente, foi a constante de uma penosa entrevista em que não se deu conta da tortura a que foi submetido e do terror que infundiu nos que dependem das suas decisões. Já não há remodelação que lhe valha sem começar por si. Já não há futuro para Portugal que passe por este primeiro-ministro. A agenda ultraliberal resultou no Chile graças à polícia política, não resulta na Europa onde ainda se respeita a democracia. Passos Coelho não é apenas o político incompetente, é um indivíduo medíocre que não percebe que conduz Portugal a caminho de Atenas. É a tragédia que se adivinha." JFrade
5 comentários:
O tipo pirou!
Teve ontem, na entrevista, a possibilidade de emendar a mão e insistiu nos disparates. Concordo com o texto abaixo que copiei de um e-mail.
"A autópsia de um desastre anunciado - Por Carlos Esperança
Tudo o que podia correr mal, correu efetivamente mal, e da pior maneira, ao líder que o PSD elegeu para ser transitório e, por vicissitudes do calendário eleitoral, se tornou PM.
Medíocre na gramática e perdido nas funções, sem uma ideia consistente ou um dossiê estudado, Passos Coelho suicidou-se em direto no canal público e perdeu por inépcia a legitimidade que as urnas lhe deram. Sem um módico de discernimento. Sem noção das responsabilidades. Sem um projeto mobilizador ou uma desculpa aceitável.
Tropeçou nas respostas e nem as perguntas percebeu. Teve oportunidade para recuar no esbulho de 7% aos trabalhadores que nem os patrões lhe agradecem. Deu cobertura aos que apostaram fazer de Portugal um laboratório de experiências perigosas e, obstinado, persiste no erro como um drogado no pó que inala.
A vocação helénica, não na cultura milenar mas no descalabro recente, foi a constante de uma penosa entrevista em que não se deu conta da tortura a que foi submetido e do terror que infundiu nos que dependem das suas decisões.
Já não há remodelação que lhe valha sem começar por si. Já não há futuro para Portugal que passe por este primeiro-ministro. A agenda ultraliberal resultou no Chile graças à polícia política, não resulta na Europa onde ainda se respeita a democracia.
Passos Coelho não é apenas o político incompetente, é um indivíduo medíocre que não percebe que conduz Portugal a caminho de Atenas. É a tragédia que se adivinha."
JFrade
Vai sendo tempo de lhe apertar o laço e já agora os calos...
Nós podemos obrigá-lo a dar corda aos calcantes, basta aumentar um pouco a pressão nas ruas...
Cumps
Um dia a coisa vai abaixo
Pata, tu querias era dizer para meterem a Tsu no meio das nalgas...
abraço
Enviar um comentário