domingo, 9 de julho de 2023

Sempre a bombar



A posição que o governo português toma, relativamente ao envio pelos EUA/NATO de bombas de fragmentação para a Ucrânia, é muito semelhante à dos soldados que, vendo os seus camaradas violar mulheres em terras conquistadas, reprovando o ato, o presenciam sem agir. 

Já para não falar do argumento esfarrapado dos que garantem que o inimigo também violou as nossas.

Enternecedora também a justificação do país das armas: não temos outras munições! Então quando estas se esgotarem vão a quais, às nucleares?

1 comentário:

Rogério G.V. Pereira disse...

Porra, pá
Não te deites a adivinhar
pois és capaz de acertar