A posição que o governo português toma, relativamente ao envio pelos EUA/NATO de bombas de fragmentação para a Ucrânia, é muito semelhante à dos soldados que, vendo os seus camaradas violar mulheres em terras conquistadas, reprovando o ato, o presenciam sem agir.
Já para não falar do argumento esfarrapado dos que garantem que o inimigo também violou as nossas.
Enternecedora também a justificação do país das armas: não temos outras munições! Então quando estas se esgotarem vão a quais, às nucleares?
1 comentário:
Porra, pá
Não te deites a adivinhar
pois és capaz de acertar
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