- Isto cheira-me a epílogo! Será?
- Obrigado Tintaine, ainda bem que me fazes essas pergunta.
Sim, acabou. Tudo se precipitou no último capítulo: as personagens pareciam implorar que fossem libertadas da história para viverem a sua vida em paz, o autor interrogava-se no "vale a pena?", a pena começou a estender tudo o que lhe sobrava de ideia, os acontecimentos começaram a suceder-se com extrema rapidez e zás - Fim, Epílogo, Acabou ou como queiramos dizer.
Tinha previsto que o último número do folhetim, fazendo justiça à intenção inicial, tivesse, mais ou menos, o conteúdo que agora teço, mas confesso que se não fosses tu, Tintaine, já não me punha ao teclado.
Agora, entrámos na fase em que os carateres foram copiados para um documento word, e tudo vai ser cozinhado para ser servido como livro. Vão ser retocadas e enriquecidas as personagens, vai ser verificada a coerência do argumento, acrescentam-se reflexões, pensamentos e ideias, enfim, lá para verão, haja saúde, espero ter no prelo mais um objeto livro de papel.
Se para além de ti, alguém deu pelo fim e não se manifestou, é uma pena porque é sempre bom saber que anda alguém do outro lado. Se foste só tu, também valeu a pena. Seguido ou não, tenho sido compensado pelas vendas em papel que, embora poucas, me deixam satisfeito e motivado a continuar.
Vou continuar por aqui. Abraço.
2 comentários:
Uma vez na vida consegui ter o papel principal!
E continua a escrever contos destes, eu também gostava de dominar essa área, mas falta-me a inspiração. Fico-me pelas crónicas mais ou menos políticas e/ou desportivas!
Obrigado Tintaine e continua a resistir. Abraço.
João Rato
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