Um filme de 1978. Foi gravado, sucessivamente, em fita super 8, em VHS, em DVD e agora em MP4. Não tem qualidade nenhuma. Ainda tentei compô-lo mas acabei por reconhecer que lhe estava a retirar a autenticidade. As personagens autênticas desta história andam por aí. Esta é a prenda final que ofereço a todos os que me acompanharam até aqui.
(sei que alguns leitores desejavam ardentemente o fim, mas isto tinha de chegar ao número 24 e no dia 24 – sou muito aritmético)
16 comentários:
a consumação da palavra com a imagem...faltou o Cossa.
abraço
Terminou a fábrica! Venha nova saga!
E agora? Qual é a que se segue?
Um abraço
Compadre Alentejano
A fábrica ficou-se, como muitas outras se vão ficando, pelo caminho, mas outras coisas surgem e o mundo continua.
Cumps
A fábrica acabou??
Já estou com saudades!
Tinha-me habituado a estas duas personagens e até gostava do Cossa, que era quem dava o mote, com aquela maneira de ser tão característica!
Um abraço.
Atraso-me dois dias e prontos, fecharam a fábrica! E agora?! Nem tive tempo de pedir o nº. de telemóvel ao Cossa!
"GANDA MALUCO!..."O final da saga ficou mesmo louca.Esperemos pela seguinte.
Um abraco
Quero dizer:O final,ficou louco.Ja nao bebo mais nada.
Um abraco
Muito bom, o Pasolini não faria melhor. Só faltaram as gajas...
Saudações!
Aguardo na minha escarpa
Abraço
Apagou-se a fornalha...
Abraço do Zé
Pois ele há tanta fábrica a encerrar para depois ressurgir noutro lugar ... Contudo não parece atitude nobre, é prática mais republicana que da realeza.
Mas mesmo fechada a fábrica enquanto houver vida estarão por perto os protagonistas tal qual quem se quer bem. Ainda deles se há-de saber.
Um abraço
Subscrevo o ultimo comentário com um beijinho sempre amigo da sua
amiga Maria
Pelo sim pelo não vou passando por aqui.
Abraço
Muda para o digital e projecta outro filme! Acordaaaa!
Então fechou a fábrica, ponderava pedir cá trabalho... fecham todas...tristeza !
Bem haja, espaço de grande sentido de humor, inteligência e boa escrita.
Por favor inclua-me ao menos à tarefa, o meu recibo não é verde e até o meu coração é vermelho, mas como anda tudo negro, há-de ser como os gatos à noite : tudo pardo.
Muito prazer. Cumps
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