Uma das razões porque gosto de estar em casa é pelo facto dos santos da casa não fazerem milagres. Sempre tive medo do sucesso, o que não significa que não goste de agradar com as minhas criações sejam elas profissionais, familiares, agrícolas ou blogueiras.
A fita a Fábrica, disponível no post precedente, é uma curtíssima metragem de que muito me orgulho e esperava que a sua apreaciação se traduzisse em mais do que uma meia dúzia de comentários da meia dúzia de leitores que a Fábrica teve ao longo de duas dúzias de semanas.
Esta circunstância espicaça-me a imodéstia, a ponto de não resistir a demonstrar que os santos de Cannes não me trataram com a mesma atenção. A minha presença em Cannes foi como a reportagem televisiva abaixo documenta. Acreditem se quiserem.
8 comentários:
O pata Negra ao lugar que merece!
Assinem a petição que já está on-line!
Forte, fortíssimo abraço.
pelo muito que nos tem dado.
(piano)
Sim. A Fábrica fechou, tudo tem um fim. Mas.. a imaginação do Rei continua a surpreender. O contraste de imagens é muito interessante.Será este o novo ambiente que irá vigorar no reino? Seria interessante e muito desafiante ..não?!
Interessante! Como é que fizeste isto, meu Rei e Senhor? Fiquei embasbacada! Também quero!
caro, pata:
eis que os tapetes vermelhos se destinam a alguém que os mereça!
abraços!
Qual é o prémio que sua majestade pretende ganhar? O sucesso é previsível e os dados estão lançados, com a claque a postos.
Cumps
Viva o Rei! O Rei é o maior de CANNES.
Finalmente o País tem o Rei que merece.
Gostei do que vi, excelente...
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