No passado dia 8 de Novembro, pelas 13 horas, o programa da Antena1, História Devida, passou mais uma história do João Rato/Pata Negra: Como elas acontecem.
Por acaso, no dia anterior, tinha regressado do hospital a Tal que nessa história me aconteceu. Acontece que o almoço desse Domingo foi especial pelo regresso e que a coincidência nos fez ligar o rádio à mesa do fim de refeição. Os dois sós, ao ouvi-la, trocámos lágrima pelo canto do olho.
Amanhã, ela voltará novamente do hospital e, já que não dá para repetir a sobremesa, deixo aqui um arranjo do podcast da história - ela vem aqui espreitar o blogue, carrega no triangulozinho do play, e... logo se vê o que acontece e tal...
Dirão que seria de lhe dizer pura e simplesmente "Amo-te!" mas não sou pessoa de repetir as coisas pela segunda vez.
13 comentários:
Tá visto, morreste pelo toucinho.
Bom fim de semana e tem cuidado com o colesterol.
Com que então, o nosso amigo, João Rato gosta de todas. Bem me parecia.
Bom fim de semana para toda a família real.
Eu recordava ainda a história, Majestade. Mas foi muito especial voltar a escutá-la.
Diz-se que Deus fez Eva para Adão.
Como não lhe fez mais nenhuma outra mulher, a possibilidade de ele se equivocar não existia.
Talvez esse sinal fosse a marca da diferença entre todas as outras de que o narrador da história dizia gostar.
E assim se fez Marco em vossas vidas.
Que o vosso Natal e a vossa união tão especial seja grandemente abençoada com muitos dias felizes.
Um beijinho amigo
Maria
Fabuloso comentário que deixaste no 2711! Um abraço!
Voltarei com tempo para escutar a história, até porque nunca consegui que aceitassem uma das minhas histórias...
Olá Majestade.
Recordo-me de ler esta história aqui e logo a achei-a muito bonita. Mas ouvi-la contada por um profissional, este sim, que sabe transmitir a “mensagem”, foi comovente. Parabéns Majestade! Se fosse um seu igual, dava-lhe um forte abraço. Assim, de joelho no chão, rogo-lhe que continue a deliciar-nos com os seus contos.
As maiores venturas para Vossa Majestade.
Alberto ardoso
CARDOSO, claro!
Muito BEM!
Bom fim-de-semana
Recordei-me, e olhe que não sou dos que se gabam de ter boa memória.
Só posso desejar tudo de melhor.
Bom domingo.
Abraço do Zé
Pata Negra
Quanta saudade eu tinha de ti e como foi bom encontrar-te neste dia de regresso. Tenho que ler e ouvir os teus posts com calma e por isso ainda não os comento.
Sobre o comentário que deixaste no Silêncio quero dizer-te que o SNS tem que ser defendido. Só quem passa por situações como a que descrevo tem bem a noção da sua importância e significado.
O Homem que partiu também a tinha. Foi um lutador antes e depois do 25 de Abril. Creio que não ficará mal revelar-te que era um militante convicto do PCP.Votou sempre até morrer e aquele ideal era nele muito profundo.Apesar disso sabia ouvir quem tinha ideias diferentes ainda que as combatesse.
Abraço apertado
Uma história bonita e mais ainda porque verdadeira. É uma história com ingredientes que também já experimentei...
O arraial e o bailarico pela noite fora... A carripana velha que nos transportava avariada e encostada à berma da estrada, o restante caminho feito a "penantes", a paragem numa tasca perdida num lugarejo qualquer, que só tinha para vender latas de atum, pão e vinho, mas mais nem era preciso.
Muito jeito faz uma latita de atum! Quantas vezes o "desenrascanço" perfeito.
Comemos o atum num prato de grosseira faiança e como talher uns garfos de ferro e bebemos vinho logo ao raiar do dia, a festa tem que se levar até ao fim.
Gosto das suas histórias, porque representam um viver que conheço bem.
Que linda, linda!, maneira de dizeres à Tal o que sentes por ela.
Aqui, do Rio que continua lindo mesmo em Dezembro, é difícil comunicar (ou sou eu o azelha habitual...) mas estou convosco nessas idas e regressos.
Abreijos
:):):)
Dei uma boa risada:)
SUUUUUUUUUUUUUUrrisinhos:)
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